7/10/2008

Fique atento!!

A maior parte do fumo cubano é produzido em pequenas propriedades, que são chamadas de vegas. São áreas que vão de cinco acres (dois hectares) a 150 acres (60 hectares). O melhor tabaco vem da região de Vuelta Abajo de Pinar del Rio, próximo às cidades de San Luis e San Juan y Martinez. Nessa localidade, o terreno e o tempo são ideais para o plantio. De modo geral, os charutos havanos têm paladar de médio a encorpado, com traços de café, mel e um leve sabor de terra. Além dos tradicionais charutos feitos à mão, a ilha também fabrica outros em máquinas. Outro problema que vem prejudicando a produção cubana são as falsificações de charutos havanos. De cada dez charutos consumidos no Brasil, seis são contrabandeados.
Para reverter esse quadro, foram criadas cinco marcas de identificação para as caixas de charutos originais da ilha. São elas um selo de garantia, três marcas de contraste (Habanos S.A., Hecho en Cuba e Totalmente a Mano) e o distintivo Habanos. A medida foi desenvolvida para garantir a qualidade do produto que chega ao consumidor. É possível encontrar Cohibas pelas ruas de Havana que são oferecidos a US$ 30,00 a caixa. A origem destes charutos pode ser:
- Folhas de miolo, capote e capa roubadas das fábricas que são fabricadas por torcedores em suas casas a noite. Como resultado final teremos um charuto que pode ter 100% de folhas cubanas, mas jamais o blend e/ou o controle de qualidade quanto à coloração e diâmetro do produto final. Para quem fuma pode ser um excelente charuto, pois leva fumo cubano (às vezes de ótima qualidade) porem pode ocorrer do fumo acabar e o torcedor colocar capim, folha de bananeira ou outro vegetal qualquer a fim de completar o charuto.
- Caixa roubada do armazém da Habanos e/ou Fábrica Partagás (onde atualmente se fabricam o Esplendidos e Robusto) o que representa 1% do que se vende na rua. Ou seja, é tirar a sorte grande encontrar esta caixa.
Como os charutos cubanos chegam ao Brasil.
- Importadores: Cubalse, Havanosul e Puro Cigar de Habana (charutos de procedência comprovada).
- Executivos de Fronteira (maleteiros) – Existem vários, alguns honestos e a grande maioria não, como é praxe neste segmento.
- Estudantes de Medicina brasileiros em Cuba que voltam ao pais e viajantes que querem recuperar o investimento na viagem – 99,9% são charutos de rua
- Turistas desavisados que compram os charutos na rua para presentear amigos achando que estão fazendo um excelente negócio.
Parece que a explosão do consumo de vinhos e cervejas especiais fez com que os consumidores quisessem um “algo a mais”. E ele parece ser o charuto.O fenômeno é tão sério que provocou o surgimento de uma nova profissão na praça: o epicure sommelier. É um profissional que trabalha em bares e restaurantes e cuja missão é recomendar a harmonização de um charuto e de uma bebida para o cliente ter o máximo de prazer nessa combinação.

Parábola


"A parábola dos dois irmãos"

Conta-se, que dois irmãos decidiram cavar um buraco bem profundo atrás de sua casa. Enquanto estavam trabalhando duramente, alguns outros meninos pararam por perto para observar. - O que vocês estão fazendo? - perguntou gozador um dos garotos. - Nós estamos cavando um buraco para sairmos do outro lado da terra! - respondeu entusiasmado um dos irmãos ... Os outros meninos começaram a rir, dizendo aos irmãos que cavar um buraco que atravessasse toda a terra era impossível. Após um longo silêncio, um dos escavadores abaixou-se e pegou um frasco completamente cheio de pequenos insetos e pedras "valiosas". Ele removeu a tampa e mostrou o maravilhoso conteúdo aos seus sínicos críticos, que calaram-se pasmos à beleza dos troféus conseguidos na escavada. Após isso, disse confiante: - Mesmo que nós não consigamos cavar e atravessarmos por completo a terra, vejam que maravilhas conquistamos ao longo do caminho! "

Sri Sri Ravi Shankar


Quando inteligência e inocência andam juntas, uma beleza profunda desperta...
A Mente pode conhecer apenas fato.
Beleza nada mais é do que exagero.
Não há fato na beleza.
Se você tentar analisar a beleza com sua mente, você esta perdido.
A beleza também está perdida.
Beleza é a linguagem do coração.
Ele decora, elabora, exagera.
Mesmo que você veja apenas uma qualidade boa em alguém, segure-a, exagere-a.
Você verá que sua palavra, seu pensamento e suas intenções têm poderes.
Aquela pessoa ficará assim.
Você cria suas pessoas.
Você cria seu mundo.
Você pode dizer que isto é um exagero, mas eu lhe digo que isto é verdade.
A vida é muito curta.
O tempo está acabando.
Neste curto período de tempo, por que ser perturbado pelos outros ou perturbá-los nós mesmos?
Olhe para sua vida agora através de uma lente com ângulo mais amplo.
Então, você verá que a vida cresce em ondas de beleza.
Em etapas diferentes, coisas diferentes parecem ser belas, mas beleza não é esse objeto ou essa coisa.
Ela é uma sensação.
Uma onda que entra em você e que é a sua verdadeira natureza.
Qualquer que seja a beleza que você vê, seja aqui ou lá, é apenas uma projeção do seu Ser.
Quando quer que você tenha sentido uma grande beleza, isso é quando você alcançou seu lar.
Isso é quando você está em contato consigo mesmo, porque você é muito, muito lindo.
Isso é porque alguma coisa a mais no mundo também parece bonita pra você.
Você consegue um vislumbre do Ser, um banho vivo desse vislumbre vem até você.
Quando ondas de beleza vêm a você incessantemente, isso é chamado Iluminação.
Você tem esta profundidade; não é que você não tenha.
Tire todo o lodo e você verá que você é muito profundo, você é muito bonito.
Não há muito a ser feito.
Este é o poder deste Conhecimento...

Sri Sri Ravi Shankar

Vira-Vira



por Sandro Macedo / foto Beatriz Toledo
Menos conhecido e consumido do que as versões tintas (rubi e tawny), o vinho do Porto branco também é ótima pedida, seja puro, seja como componente principal de drinques. Produzida na mesma região do rio Douro, no Porto, essa opção guarda suas particularidades. Ao contrário dos rubros -servidos normalmente em temperatura ambiente e ao final das refeições-, se sai bem como aperitivo, devendo ser degustado frio. A receita criada pelo barman Rabbit -e servida no Café Journal- aproveita bem as características desse Porto especial.
Agradecimento: Café Journal, tel. 5055-9454 Porto Apple INGREDIENTES :: _40 ml de Porto branco :: _20 ml de vodca de maçã :: _1/4 de maçã picada (sem casca) :: _10 ml de suco de limão :: _10 ml de xarope de açúcar PREPARO Bata os ingredientes com gelo em uma coqueteleira e sirva em taça de martíni pré-resfriada.
06/07/2008 Revista da Folha

7/09/2008

TEXTO OFICIAL CAFÉ JOURNAL, A “CASA DEL HABANO” EM SÃO PAULO


O CAFÉ JOURNAL é um lugar de personalidade e um dos poucos redutos em São Paulo onde se pode degustar um bom charuto. Mistura de bar, restaurante; adega e CIGAR BAR – a casa representa a La Casa Del Habano – selo do governo cubano que permite a comercialização dos puros TABACOS da ilha.
O RESTAURANTE E WINE BAR CAFÉ JOURNAL anuncia para o dia 07 de julho, das 17 às 24 horas, a abertura oficial da Casa del Habano - FRANQUIA da Habanos S.A., que garantirá o fornecimento de origem e qualidade aos mais puros charutos cubanos.
Degustar um bom charuto, de preferência enrolado com plantas causticadas pelo sol cubano, é prazeroso, e, no mínimo, um ótimo complemento gastronômico.
Atualmente são mais de 120 Casas Del Habano em todo o mundo.
La Casa Del Habano é a maior e melhor boutique especializada em tabaco cubano no mundo. São lojas de uma cadeia de franquias que utiliza um complicado e criterioso sistema de qualificação, tanto de seus candidatos a donos de franquia quanto ao local por eles pretendido.
Todo o processo leva ao redor de um ano, sendo que é preciso que haja a visita no futuro local, de vários diretores da HABANOS S.A. de Cuba e Espanha.
Após o processo de aprovação é solicitada uma viagem dos futuros franqueados a Cuba, onde por alguns dias haverá visitas a fábricas, plantações, degustações, reuniões comerciais e reuniões técnicas sobre o mercado mundial de tabaco cubano. Tudo isso visando obter a melhor qualificação possível dos futuros proprietários do negócio.
Após a celebração do contrato, há a caracterização do local, bem como a compra de produtos relacionados com as marcas dos charutos produzidos pela empresa. Hoje no Brasil há apenas uma única distribuidora de charutos cubanos importados legalmente e esta é a empresa que obrigatoriamente fornece todos os produtos de tabaco e charutos cubanos para as lojas franqueadas. Por razões exclusivas de mercado, há hoje no Brasil há apenas 11 marcas licenciadas pelo Ministério da Saúde para Importação:
COHIBA; H.UPMANN; MONTECRISTO; HOYOS DE MONTERREY; PARTAGAS; ROMEO & JULIETA; FONSECA; PUNCH; RAMON ALLONES; VEGAS ROBAINA; JOSE L. PIEDRAS.
É verdade que estas 11 marcas tem vários tamanhos e “bitolas” diferentes. Então, são mais de 50 produtos diferentes a disposição no CAFÈ JOURNAL/CASA DEL HABANO, além da exclusividade de lançamentos e edições especiais durante 90 dias da chegada deles no Brasil.
Um outro diferencial é o preço. Os valores encontrados no CAFÈ JOURNAL/CASA DEL HABANO serão mais competitivos que os de outras lojas por uma política diferenciada feita especialmente para as franquias. O contato direto com as fábricas e com os responsáveis em Cuba fazem da La Casa Del Habano uma central de informações e dados para os apreciadores e aficcionados.
Acessórios e produtos ligados ao mundo do charuto, como camisetas, chaveiros, cortadores, acessórios para viagem e caixas umidoras com vários tamanhos, estarão disponíveis no Café Journal/Casa Del Habano.
Não é por acaso que o Café Journal está a 11 anos consagrado como uma das casa mais completas de São Paulo, para atender a múltiplas demandas do universo gastronômico, etílico e do tabaco.
São 450 m2 com quatro ambientes distintos: o salão destinado a não fumantes, o salão do bar, a adega com mais de 700 rótulos, e o CAFÉ JOURNAL/CASA DEL HABANO – destinado aos amantes do charuto - um confortável salão com mesas espaçosas de 4 ou mais lugares; belíssimo bar, sob a batuta do barman Rabbit (bi-campeão paulista e brasileiro de coquetelaria), e onde pode-se, além de bebericar, fazer refeições com muito conforto – preparadas pelo Chef Ivan Achcar.
Um aconchegante lounge para apreciadores de charutos degustarem seus habanos, adquiridos da elegante charutaria Casa del Habano, anexa ao local e com respeitável acervo - são 11 marcas, que custam de R$ 12,00 a R$ 120,00. O universo de sensações não poderia ser deixado de lado. Desta maneira, o lounge se torna o lugar ideal para a degustação dos puros e harmonizações com whiskies, Vinho do Porto, Jerez, cognacs, grappa, entre outras ótimas com panhias; que a Epicure Sommelière Ana Paula Neves oferece aos freqüentadores.
Os ‘puros’ são cuidadosamente armazenados em uma sala com a umidade e temperatura exatas; O charmoso ‘locker’ também tem toda sua refrigeração controlada.
Preocupado com o bem-estar de seus clientes, Denis Rezende colocou no CAFÉ JOURNAL/CASA DEL HABANO o que existe de mais moderno em tecnologia para sucção do odor provocado pela fumaça do charuto e afins.
Um sistema totalmente ecológico deixa o ambiente do CAFÉ JOURNAL/CASA DEL HABANO puro, livre da fumaça com renovação de 75 % do ar.
Através de um sistema eficiente onde proporciona um diferencial de pressão entre as áreas destinadas para fumantes e não fumantes, por meio de um alto poder de filtração e por um sistema de exaustão de ar onde é tratado e liberado para a atmosfera totalmente livre de impurezas, obtendo assim uma alta taxa de renovação, garantindo a qualidade do ar interno. O mais interessante é que esse processo conta com um moderno sistema eletrônico de acompanhamento à distância, capaz de monitorar o funcionamento de toda a rede. Assim, além de garantir a permanente adequação do ambiente aos limites estabelecidos pelas normas técnicas, é uma importante ferramenta de visibilidade, pois estas informações poderão ser disponibiliza das por meio de monitores instalados no local das reais condições da qualidade do ar oferecido

Experiência??



Já me queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto, já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, veterinário, mágico, ativista do greenpeace e judoca até o rambo quis ser.Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trotepor telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando. Já roubei beijo. Já confundisentimentos. Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro, já me cortei fazendo abarba apressado, já chorei ouvindo música indo para o trabalho.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas, já subi em árvore pra roubar fruta, ou até mesmo para fumar um cigarro escondido, já caí da escada de bunda, já quebrei e queimei a cara em um acidente de moto tão estúpido que hoje chega a ser cômico.
Já fiz juras eternas, já escrevi no muro da escola, já chorei sentado nochão do banheiro, já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando, já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já me joguei na piscina sem vontade de voltar, já bebi vinho até sentirdormentes os meus lábios, já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso, já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial. Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar. Já apostei em correr descalço na rua, já gritei de felicidade, brinquei de bolinha de gude e já briguei muito na rua e na escola de minha mãe separar com mangueira com água fria
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado o meu coração.. então te fazem a pergunta, qual a minha experiência?
Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência... Experiência... Talvez os que perguntam ainda não sabem o que é colher sonhos!

Casa dos havanos


Os amantes dos charutos cubanos serão presenteados com um novo espaço localizado no coração do Bairro Moema, na cidade de São Paulo. O local já existe há 11 anos e se tornou referência para quem procura bom atendimento, elegância e ambiente agradável. O Café Journal, que alia alta gastronomia e adega selecionada, a partir do dia 7 de julho, também será sede da mais nova franquia da Casa Del Habano, a maior e melhor boutique especializada de tabaco no mundo.
A infra-estrutura do Café Journal é formada por quatro ambientes que somam 450 m2 de área à disposição dos clientes. Dentre eles estão um reservado aos não fumantes, o salão do bar, a adega com mais de 700 rótulos e, a partir da próxima semana, o Café Journal / Casa Del Habano. Os freqüentadores da casa, além de desfrutarem de belíssimo espaço, ainda podem degustar os coquetéis e drinks preparados pelo barman Rabbit, bi-campeão paulista e brasileiro de coquetelaria. Nas refeições, são servidos pratos cuidadosamente preparados dentro dos padrões de cozinha internacional contemporânea. Tudo comandado pelo Chef Ivan Achcar.


Sobretudo, o Café Journal está pronto para receber os amantes dos charutos cubanos. Em dezembro de 2007, foi inaugurado o Café Journal Vermmer, um anexo construído com a intenção de contemplar esse público. Com a contratação da franquia Casa Del Habano, o espaço ficou ainda mais charmoso. Em um aconchegante lounge, os puros são cuidadosamente armazenados. Os charuteiros podem degustar as marcas de sua preferência e harmoniza-las com whiskies, vinho do Porto, Jerez, cognacs e graspas, entre outras bebidas. A epicure sommelier Ana Paula Neves estará à disposição dos clientes para sugerir combinações.
Denis Rezende, um dos proprietários do Café Journal, conta que esse projeto contempla uma satisfação pessoal. “Cigarro e bebida precisam de originalidade e nossos produtos terão essa característica. A origem é importante aliada na garantia do que estamos oferecendo”, afirma Rezende. A loja já comercializava charutos de procedência cubana, mas não trabalhava com exclusividade. Com a franquia da Casa Del Habano, essa prática se torna obrigatória. Rezende garante que seus clientes já demonstravam maior interesse pelos cubanos. Por isso, a limitação não interfere nas necessidades dos freqüentadores.
Para tornar o ambiente ainda mais acolhedor e aconchegante, a gerência investiu na modernização do espaço, implantando o que há de mais moderno para a sucção do odor provocado pela fumaça. Através de sistema totalmente ecológico, o ambiente se mantém puro e com renovação de 75% do ar. Toda a rede é monitorada eletronicamente e à distância, o que permite também a permanente adequação do ambiente aos limites estabelecidos por normas técnicas.

A estréia
As expectativas para a inauguração da Café Journal / Casa Del Habano são as melhores. Denis Rezende observa que o lazer, vinculado ao hábito de beber e ao de apreciar boa gastronomia, está em plena harmonia com a nova proposta da Casa. “Os clientes terão uma experiência única com os charutos e suas harmonizações”, declara Rezende. Ele considera que o público interessado por charutos aumenta rapidamente. “Porém, o ato de fumar charutos não é simples. Há rituais para ascender, fumar e degustar. As sensações são imensuráveis”, completa.


Origem aprovada
La Casa Del Habano é o nome dado a uma rede de lojas de uma cadeia de franquias que utiliza um complicado e criterioso sistema de qualificação, tanto de seus candidatos como do local por eles pretendido. O processo de conquista da franquia dura cerca de um ano. Diretores da Habanos S. A., de Cuba e da Espanha, realizam visitas ao local que pretende abrigar a loja. Os futuros franqueados também vão para Cuba. Lá, fazem visitas a fábricas, plantações, degustações, reuniões comerciais e técnicas sobre o mercado mundial de tabaco cubano. Tudo para que aconteça o melhor tipo de capacitação.
Após o fechamento do contrato, é implementada a caracterização do local e a compra de produtos selecionados com as marcas de charutos produzidos pela empresa. No Brasil, existe apenas um importador legal. Por isso, obrigatoriamente, essa é a fornecedora de todos os produtos de tabaco e charutos cubanos para as lojas franqueadas.
Motivado pela exclusividade do mercado, no Brasil existem 11 marcas licenciadas pelo Ministério da Saúde para importação. Mas não se preocupe com as quantidades. Contando com as diferentes bitolas e tamanhos de cada empresa, são cerca de 50 diferentes itens. Além disso, quem contrata a franquia, tem exclusividade nos lançamentos e edições especiais durante 90 dias a partir da chegada desses produtos no Brasil.
Outro diferencial adquirido com a contratação da franquia é o preço. A política de importação é diferenciada, beneficiando essas compras. O contato é feito diretamente com as fábricas e com seus responsáveis em Cuba. Acessórios e produtos que fazem parte desse universo também são disponibilizados e estarão à venda no Café Journal / Casa Del Habano.Motivos de sobra


Confira a inauguração da Casa Del Habano, no Café Journal, dia 7 de julho, a partir das 17h. O espaço fica na Alameda dos Anapurus, 1121 (esquina com Av. Jandira), bairro Moema, em São Paulo. O telefone para contato é 11 5055 9454 . A Casa funciona diariamente, das 12h até o último cliente, e conta com serviço de manobrista.Por Liana Rigon, da Redação

A lei seca e o direito de locomoção de todos nós


Rizzatto Nunes
De São Paulo

Dou hoje minha opinião, que será estritamente jurídica sobre a atual lei seca que está dando o que falar. Deixo claro desde logo que, sinto-me bastante à vontade para tratar do assunto do modo como farei, porque na minha coluna de 04 de fevereiro deste ano, aqui publicada, tinha elogiado a posição do Governo Federal em proibir a venda de bebidas alcoólicas à beira das estradas, como continuo acreditando que é preciso ir além: penso que de deve proibir a venda desse tipo de bebida em supermercados, permitindo a venda apenas em locais específicos e autorizados em que só entrem maiores de idade; penso também que deve ser proibida toda publicidade de bebidas alcoólicas etc. O Estado deve mesmo fazer algo, mas sempre respeitando as garantias constitucionais de um verdadeiro Estado de Direito.
Quando era estudante da graduação em Direito na PUC/SP, nos idos dos anos setenta, sonhava - todos nós sonhávamos - um dia ver a democracia real instituída no Brasil.
A ditadura acabou, vieram as eleições livres e diretas e ficamos esperando. Quando surgiu a Constituição Federal de 1988, nossa esperança aumentou: afinal era o melhor, mais democrático, mais livre e mais claro e extenso texto de garantias ao cidadão jamais estabelecido antes por aqui. Uma luz verdadeira se acendia dentro do túnel.
Muito bem. O tempo passou e se percebe que ainda é difícil estabelecer-se um real Estado Democrático de Direito. Como estudante de direito já há 33 anos ficou triste e até, diria, um pouco descorçoado.
É incrível como o Poder, em todas as esferas, viola com seus procedimentos as garantias constitucionais. Foi-se a ditadura, mas permaneceu a mentalidade profundamente enraizada do autoritarismo.
As ações policiais, por exemplo, muitas vezes parecem ter como técnica de controle e investigação apenas e tão somente o espalhafatoso instrumento das blitze, que normalmente produzem muito pouco resultado além do espetáculo e de atrapalhar a vida dos cidadãos, que já têm muita dificuldade de se locomover pelas ruas das cidades.
Veja o caso da atual e chamada lei seca e das ações praticadas contra os cidadãos de bem. A pessoa é parada na via pública pela polícia, apenas e tão somente porque acabou de sair de um restaurante. Pergunto: qual o elemento objetivo e legal que permite esse tipo de abordagem? Nenhum. Não há suspeita, não há comportamento perigoso, não há desvio de conduta nem manobra capaz de causar dano a outrem.
Há, apenas, o fato de estar dirigindo um veículo após ter saído de um estabelecimento comercial ou nem isso: apenas porque está passando naquele local naquele momento. Isto é, trata-se de uma circunstância corriqueira de exercício da cidadania. Nessas condições a abordagem é ilegal. É assombroso, para dizer o mínimo.
De onde o Estado extrai o direito de evitar a locomoção de um pai de família que sai para jantar com sua esposa ou filhos? Ou com amigos, depois de um árduo dia de trabalho?
Dou exemplo de quando é possível a abordagem: se a pessoa entra cambaleando num veículo para dirigi-lo, eis o dado objetivo. Nesse caso o policial é testemunha ocular e tem o dever de agir. Ou, se o veículo faz zigue-zague na rua, é preciso pará-lo. Na verdade, se é para fazer blitz, então é muito mais simples manter policiais em cada porta de bar, danceteria, boate, discoteca, rave ou o que seja e impedir que o ébrio entre no veículo.
Mas, se a pessoa está na rua livremente, apenas exercendo seu direto de locomoção assegurado constitucionalmente, não pode ser abordado e nem se lhe pode impingir conduta que ele não se disponha a fazer, sem base objetiva para tanto, como por exemplo, exigir o teste do bafômetro.
Eu digo isso, apenas e tão somente porque as leis não estão sendo cumpridas. Vamos a elas, então.
Em primeiro lugar, leia a nova redação do artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB): "Art. 306. Conduzir veículo automotor, na via pública, estando com concentração de álcool por litro de sangue igual ou superior a 6 (seis) decigramas, ou sob a influência de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência".
Muito bem. Trata-se de um crime de perigo, mas perigo concreto real, ao contrário do que as autoridades policiais estão adotando. O Professor Luiz Flávio Gomes, em artigo publicado no site Migalhas, deixou clara qual deve ser a interpretação do referido dispositivo.
Diz ele que não basta ter ingerido certa quantidade de álcool. É preciso também estar sob influência dele. Isso porque, conforme ensina o professor, a segunda parte da regra legal ("sob influência de qualquer outra substância...") deve valer também para a primeira parte que trata do álcool. E ele está certo, pois a disjuntiva "ou" remete o conteúdo da segundo parte do texto à primeira parte.
Dou também outra razão: a própria lei 11.705 que alterou o CTB assim o diz. O seu art. 7º alterou a lei 9.294/96 modificando a redação do art. 4º-A dessa lei, que passou a ter a seguinte dicção: "Art. 4º-A Na parte interna dos locais em que se vende bebida alcoólica, deverá ser afixado advertência escrita de forma legível e ostensiva de que é crime dirigir sob a influência de álcool, punível com detenção." (grifei)
Pergunto: o que significa "estar sob influência"? O professor Luiz Flávio Gomes responde: estar sob influência exige a exteriorização de um fato, de um plus que vai além da existência do álcool no corpo.
No caso em discussão, esse fato seria a direção anormal. No exemplo que dei acima, a direção em zigue-zague. Caso contrário, como diz o citado jurista, estar-se-ia violando o princípio constitucional implícito da ofensividade, pois a mera ingestão de álcool sem significar perigo concreto ainda que indeterminado, geraria tipo penal de um crime abstrato, algo inadmitido no direito.
E, em reforço lembro, citando mais uma vez o professor, que para a caracterização da infração administrativa, o art. 165 do CTB, também alterado, dispõe: "dirigir sob influência do álcool". Logo, se para a mera infração administrativa (que é o menos) há que se constata influência, para o crime (que é o mais) com muito maior razão.
Pergunto agora: Pode a polícia parar o veículo e submeter toda e qualquer pessoa ao exame do bafômetro? A resposta é não e por vários motivos. Primeiro, porque para abordar qualquer cidadão é preciso lei que autorize ou dado objetivo que permita. O direito de locomover-se livremente é assegurado constitucionalmente (Art. 5º, XV, CF).
Segundo, porque ainda que o motorista tenha ingerido álcool, isso não basta, pois deve se poder constatar um fato objetivo que gere perigo concreto, real decorrente de sua influência.
Terceiro, porque ninguém está obrigado a produzir provas contra si mesmo. Se em algum caso, puder se constatar a influência do álcool por elementos exteriorizados objetivamente, então, nesse caso, a prisão há de ser feita com base em testemunhas e não mera suspeita infundada do policial ou por ordem direta de seus superiores que criaram uma suspeita em abstrato e geral.
Porém, digo mais. Guardados os limites de cada caso de abordagem, pode se dar outro crime: o de abuso de autoridade. A lei 4.898 define os crimes de abuso de autoridade (ironicamente é uma Lei do período autoritário: 09 de dezembro de 1965). Dentre eles, destaco o atentado à liberdade de locomoção e o atentado à incolumidade física do indivíduo (art. 3º, "a" e "i").
É um crime doloso, que demanda ânimo de praticá-lo e pode se dar também por omissão, como demonstram, as várias decisões judiciais condenando administradores públicos em geral elencadas pelos Profs. Gilberto e Vladimir Passos de Freitas no livro "Abuso de Autoridade" (Publicado pela Editora Revista do Tribunais, 9ª, ed, SP:2001).
Assim, se o indivíduo não está praticando nenhum delito, a autoridade fiscal ou policial não pode levá-lo preso. O crime pode estar sendo cometido tanto pela autoridade que lhe prende, como pela que não lhe solta. É possível, pois, processar a autoridade pelo crime de abuso.
No assunto atual das blitze de lei seca, pode surgir uma dúvida em relação à quem está praticando o abuso, pois o policial civil ou militar está cumprindo ordem superiores. Nesse caso, se a ordem não é manifestamente ilegal, quem comete o crime é o comandante da operação ou seus superiores, que pode chegar até mesmo ao Secretário de Estado responsável, pois desses se espera o cumprimento estrito do sistema constitucional em vigor.
De todo modo, deixo anotado que o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, disse com todas as letras que "sendo exigível dos agentes da lei o conhecimento da garantia constitucional de que ninguém, salvo o flagrante, pode ser detido e preso a não ser por ordem da autoridade judiciária competente, seu descumprimento configura abuso de autoridade manifesto, que não exime de responsabilidade o superior e seus subordinados" (Decisão publicada na revista RJTJRS 170/138 e citada na obra dos irmãos Passos de Freitas).
O trágico nessa história é que, enquanto cidadãos de bem são abordados por policiais armados em alguns pontos das cidades, em outros pontos cidadãos de bem estão sendo assaltados por bandidos armados. Em comum a violência e o abandono.
Afora o fato de que esse tipo de blitz acaba deixando um rastro. Quando elas cessarem, porque cessarão, deixarão no ar a possibilidade da ilegal abordagem de quem quer que seja e, nesse momento, os policiais menos escrupulosos aproveitarão para "engordar o caixa". Mais um procedimento que facilita a corrupção. Outra coisa para se lamentar.
Não posso, como professor de Direito, depois de quase trinta anos de magistério, ficar tranqüilo com o que vejo. Aliás, nem eu nem ninguém que estude direito, porque ao invés de ver surgir o tão almejado Estado de Direito Democrático, o que assisto todo dia e cada vez mais é uso de um modelo de ação estatal que não tem na lei maior, infelizmente, sua base.
Rizzatto Nunes é mestre e doutor em Filosofia do Direito e livre-docente em Direito do Consumidor pela PUC/SP. É desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo. Autor de diversos livros, lançou recentemente o "Bê-a-bá do Consumidor" (Editora Método). Coordena um site voltado ao Direito do Consumidor e à Defesa da Cidadania, no qual tem seu blog: www.beabadoconsumidor.com.br
Fale com Rizzatto Nunes: rizzattonunes08@terra.com.br

7/04/2008

SPTV

A lei bêbeda - Isso que chamam de "lei seca" é seca de inteligência, de fidelidade à Constituição e de respeito aos cidadãos


A TV, OS JORNAIS e as rádios estão induzindo a opinião pública a enganos em série, a propósito da lei ilegalmente bêbeda e dos efeitos desatinados que já provocou em sua primeira semana. Como aperitivo: se as polícias não dispõem de detectores de álcool capazes de captar a dosagem que a lei passa a proibir nos motoristas, as tantas centenas de presos e os milhares de incomodados em blitz não o foram em razão da nova lei, mas da antiga. E, outra vez, não por causa da nova lei, mas só por haver, a pretexto da inovação, a fiscalização que nunca houve.Os números de vítimas fatais do trânsito repassados à opinião pública, fator de apoio à lei bêbeda, são inverdadeiros. Tanto os modestos 35 mil como os 50 mil mais citados, e qualquer outro montante, fariam referência, na melhor hipótese, a mortos no lugar do acidente. Dos 400 ou 500 mil feridos, ou quantos sejam, não é conhecido o número dos que vêm a morrer, por decorrências do acidente, apesar de algum socorro. Nem mesmo o número dos mortos em hospitalização com o registro de acidente de trânsito incorpora-se, como deveria, ao chamados mortos do trânsito.Muito simples: o Brasil não sabe quantas são as vítimas do trânsito. Os números citados são bastantes para apoiar providências contra tantos acidentes, mas insuficientes para justificar a imprecisão divulgada.A queda nacional de 25% na venda de bebidas em bares e restaurantes, no fim de semana, não é para ser acreditada. Divulgado em TV e rádio já na terça-feira, o índice teria sido apurado em um só dia, a segunda-feira, em âmbito nacional, pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes. Convenhamos que seria um exagero de organização para os nossos bravos "pés-sujos" e pés-limpíssimos.Mais grave é a impressão difundida de que todos devem se sujeitar ao propalado rigor da nova lei. Muito ao contrário. Isso que estão chamando de "lei seca" é seca de inteligência, de fidelidade à Constituição e de respeito aos cidadãos. A partir deste último despropósito, pode alguém ficar detido por meia hora, uma hora, apesar dos seus compromissos e da correta condição legal, até que desapareça do hálito o mínimo sinal de que ingeriu algum álcool -em xarope contra tosse, em higiene bucal, em um peixe ao vinho branco? Já se soube de alguém -uma criança que seja- com perda de percepção e controle motor por ingerir um ou dois bombons licorados? É possível acreditar que um chope ou uma taça de vinho na refeição seja causa de acidente?Diante de admissões assim idiotizadas pela nova lei, mas ampliadas pelos meios de comunicação, a muitos têm ocorrido essa constatação definitiva sobre o produto gerado no Congresso: pode-se ser até preso por beber uma taça de vinho ou uma latinha de cerveja no jantar fora, mas a mesma lei não promete aborrecimento a quem dirigir, sem se meter em acidente, depois de consumir cocaína, ecstasy, crack e outros entorpecentes.A opinião pública não está sendo educada, está submetida a intimidação (o processo considerado educativo nas ditaduras). Nas centenas de pessoas presas a pretexto da nova lei, a regra para a maioria foi, por certo, a submissão a abuso de autoridade. Os relatos policiais não se referem àquelas centenas como causadores de acidentes por uso de álcool. Foram presos por ter ingerido álcool. Vários juristas (na Folha, por exemplo, o professor Luiz Flávio Gomes) e mesmo chefes policiais, como o delegado Tabajara Novazzi, apontam implicações da nova lei contrárias à Constituição, como a produção de provas contra si ou, se recusada, a prisão e outras penalidades. São vozes, porém, que mal chegam como sussurros à opinião pública, subestimadas pelos meios de comunicação em favor da lei bêbeda.É pouco conhecida, também, a realidade que leva à aprovação de monstrengos no Congresso: está mais do que provado que a grande maioria vota sem sequer saber no que está votando, apenas obediente à direção do líder de bancada, a um pedido de colega ou, como merece ser dito, de araque mesmo. São votações bêbedas de leviandade.
por - JANIO DE FREITAS

AMIGOS


Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e úmido, bebericando chá gelado durante uma visita ao seu pai.Ao conversarem sobre a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo e lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho.- Nunca esqueça de seus amigos, aconselhou! Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com eles; faça coisas com eles; telefone para eles...Que estranho conselho! Pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza minha esposa e a família que iniciaremos serão tudo que necessito para dar sentido à minha vida!Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contato com seus amigos e anualmente aumentava o número de amigos.Na medida em que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava.Na medida em que o tempo e a natureza realizam suas mudanças e mistérios sobre um homem, amigos são baluartes de sua vida.Passados quase 50 anos, eis o que aprendi:

O Tempo passa.

A vida acontece.

A distância separa

As crianças crescem.

Os empregos vão e vêem.

O amor fica mais frouxo.

As pessoas não fazem o que deveriam fazer.

O coração se rompe.

Os pais morrem.

Os colegas esquecem os favores.

As carreiras terminam.MAS...

os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês.Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, abençoando sua vida! Quando iniciamos esta aventura chamada vida, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante. Nem sabíamos o quanto precisaríamos uns dos outros.

Direto de Havana para São Paulo




A partir do próximo dia 07 de julho de 2008, São Paulo ganha sua primeira La Casa del Habano , no Café Journal, no bairro de Moema. A La Casa del Habano é um selo do governo cubano que permite a comercialização dos Tabacos puros da ilha de Fidel Castro. Trata-se de uma franquia, que garante o fornecimento de origem e de qualidade dos mais puros charutos cubanos.
Atualmente são mais de 120 Casas Del Habano espalhadas por todo o mundo: são lojas especializadíssimas em tabaco cubano e que utilizam um processo criterioso de qualificação, que leva cerca de um ano e que analisa o local da loja onde será a futura franquia e também entrevista os futuros candidatos a donos da Casa del Habano.
Após o processo de aprovação é solicitada uma viagem dos futuros franqueados a Cuba, onde haverá visitas às fábricas, plantações, algumas degustações, reuniões comerciais e técnicas sobre o mercado mundial de tabaco cubano. Tudo para que os futuros proprietários da Casa del Habano se tornem experts sobre os produtos que estão vendendo.
Na Casa del Habano / Café Journal estarão disponíveis vários tamanhos e “bitolas” de marcas como Cohiba, H. Upmann, Montecristo, Hoyos de Monterrey, Partagas,Romeo & Julieta, Fonseca, Punch, Ramon Allones, Vegas Robaina, José L Piedras, com preços que vão até R$120,00, sem contar oscharutos denominados de “puros” que recebem tratamento diferenciado devido ao tipo de tabaco.
Para os apreciadores de charutos, a La Casa Del Habano pode ser considerada uma central de informações, já que possui contato direto com as fábricas e com os responsáveis em Cuba.
Café Journal Alameda dos Anapurus, 1.121 – Moema, São Paulo(11) 5055-9454http:// http://www.cafejournal.com.br/